Você Osteopata, transforme a sua vida profissional AFIANDO o seu raciocínio clínico, sabendo interpretar as queixas dos seus pacientes, dominando o tratamento global integrando estrutura, crânio e víscera numa única abordagem, proporcione resultados mais rápidos e duradouros aos seus pacientes, com o método das Colunas de Pressão!!!
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A DIAGNOSTRATA CURSOS está oferecendo uma oportunidade de se tornar uma REFERÊNCIA no mercado de trabalho e bem-sucedido profissionalmente, por uma condição EXCLUSIVA no primeiro LOTE do curso COLUNAS DE PRESSÃO.
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O curso é direcionado aos osteopatas e estudantes de osteopatia que buscam melhorar sua capacidade de raciocínio clínico e a assertividade de tratamento, e querem proporcionar resultados mais rápidos e duradouros aos seus pacientes. A didática é organizada de forma a permitir que o profissional consiga aplicar as técnicas com proveito, desde o primeiro dia após o curso. Quem já fez confirma ter resultados surpreendentes já no primeiro dia.
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Osteopatas e estudante a partir do 2º ano de osteopatia
Objetivos gerais:
1- Saber aplicar o método das colunas de pressão no diagnóstico e no tratamento osteopático;
2- Saber avaliar as alterações pressóricas nas cavidades corporais e saber por em relação estas alterações com as disfunções somáticas que o paciente apresenta, fechando um diagnóstico osteopático baseado na abordagem pressórica;
3- Saber efetuar a avaliação da mobilidade visceral de acordo com a biodinâmica víscero diafragmática e saber usar o diagnóstico para detectar as disfunções somáticas prioritárias a serem tratadas;
4- Saber efetuar as normalizações das áreas viscerais, de acordo com o método das Colunas de Pressão.
Objetivos específicos:
1- Conhecer os modelos funcional e disfuncional, de biodinâmica víscero diafragmática;
2- Conhecer a função da série muscular e suas implicações na fisiologia e na patologia;
3- Conhecer a mobilidade visceral de acordo com o resultado das pesquisas de Finet e Williame;
4- Conhecer as bases científicas e saber aplicar os princípios palpatórios baseados nas propriedades viscoelásticas dos tecidos;
5- Saber avaliar e normalizar as colunas de pressão e as áreas viscerais e seus anexos (ligamentos, mesos e epiplons), de acordo com o método das Colunas de Pressão;
6- Saber formular um diagnóstico osteopático baseado na abordagem das Colunas de Pressão, pondo em relação às alterações pressóricas com as disfunções somáticas apresentadas pelo paciente;
7- Saber individuar as implicações mecânicas, fluídicas e neurológicas que as alterações pressóricas provocam em cada paciente, podendo ligar as disfunções estruturais, viscerais e cranianas segundo as suas relações de causa e efeito;
8- Saber formular uma programação de tratamento na base do diagnóstico das Colunas de Pressão, definindo a prioridade das disfunções a serem tratadas e sua sucessão;
9- Saber definir um prognóstico para cada paciente, tendo em conta as alterações pressóricas e suas implicações no processo de autorregulação do paciente e saber indicar as terapias ou tratamentos complementares a serem agregados ao tratamento osteopático.
Prova teórica – avaliação das colunas de pressão de pé e em decúbito e tratamento geral das colunas de pressão (procedimento Finet e Williame).
Teoria e prática da mobilidade das áreas de vísceras ocas (avaliação e tratamento).
Teoria e prática da mobilidade das áreas de vísceras cheias (avaliação e tratamento); teoria e prática das áreas dos dispositivos peritoneais (mesos, ligamentos e epiploos) avaliação e tratamento.
Abordagem ao tratamento das disfunções dos órgãos pélvicos, segundo o modelo das colunas de pressão (teoria e prática) – teoria e prática da mobilidade das áreas dos esfíncteres digestivos (avaliação e tratamento).
Fisiopatologia das queixas digestivas e relações com as colunas de pressão (teoria) – teoria e prática das dinâmicas intrínsecas viscerais (avaliação e tratamento).
Abordagem craniana segundo o modelo das colunas de pressão – clínica e programação do tratamento – tratamento de pacientes ao vivo.
MÓDULO 01 – EAD – AULAS GRAVADAS
Introdução: A pesquisa cientifica sobre a Mobilidade Visceral Parte 1: Características gerais da Dinâmica Visceral©
Metodologia de pesquisa e avaliação estatística da mobilidade das vísceras cheias e ocas (aula teórica) Anatomia e fisiologia da mobilidade visceral: inspiração-expiração (aula teórica)
As restrições da mobilidade visceral: inspiração, expiração, fixação (aula teórica)
Parte 2: Introdução aos testes de indução fascial segundo o Método Finet & Williame; As características visco-elásticas dos tecidos
Princípios de palpação: rigidez, rebote, facilitação (aula teórica com exercícios práticos a distância) Parte 2.1: Mobilidade dos órgãos vazios (teoria)
Teoria: Inspiração-expiração + Prática: testes de indução e avaliação da mobilidade normal e das restrições das seguintes regiões anatômicas:
Área do Estomago
2. Área do Duodeno global
3. Área do Bulbo, 1o e 2o duodeno
4. Área do 3o duodeno
5. Área do 4o duodeno e flexura duodeno jejunal
6. Área do Jejuno e íleo
6. Área do Jejuno e íleo
7. Área da Válvula íleo-cecal
8. Área do Ceco e cólon ascendente
9. Área do Cólon ascendente, flexura cólica direita e cólon transverso direito
10. Área do Cólon transverso esquerdo, flexura cólica esquerda e cólon descendente 11. Área do Cólon descendente e cólon ilíaco
12. Área do cólon sigmoideo
Parte 2.1.1: As fáscias dos órgaos vazios
Teoria + Prática: testes de indução das fáscias e avaliação da mobilidade normal e das restrições das seguintes regiões anatômicas:
Área da Fáscia de Told (direita e esquerda)
2. Área da Raiz do mesentério
3. Área da Raiz do mesocolon transverso (direito e esquerdo). 4. Área da Raiz do mesocolon sigmoideio
5. Área da Junção duodeno jejunal
6. Área do ligamento falciforme
7. Área do ligamento hepato duodenal
Parte 2.2: A mobilidade dos órgãos cheios
Teoria: Inspiração-expiração + Prática: palpação, testes de indução fascial, avaliação da mobilidade normal e das restrições + rigidez-rebote-facilitação das seguintes regiões anatômicas:
1. Área do Fígado
2. Área dos Rins
3. Área do Baço
4. Área do Pâncreas
Parte 3: O diafragma e a “série muscular” modelo funcional/disfuncional
3.1 Biomecânica do diafragma (aula teórica)
3.1.1 Os movimentos do diafragma
3.1.2 Diafragma e o mediastino
3.1.3 Diafragma como 2 músculos
3.1.4 Modelo pósturo-respiratório funcional: a “série muscular”
3.1.5 As funções da “série muscular” pósturo-respiratória
3.1.6 Unilateralidade da “série muscular” e assimetria corporal
3.1.7 Modelo pósturo-respiratório disfuncional: dissimetria© corporal
3.1.8 Tratamento do diafragma
MÓDULO 02 – AULAS PRESENCIAIS
Dinâmica visceral©: bases científicas e pesquisa experimental; 2. Teoria e metodologia das Colunas de Pressão©;
3. Mobilidade das áreas das vísceras ocas – testes de avaliação; 4. Normalização fascial das áreas das vísceras ocas;
5. Mobilidade das áreas das vísceras cheias – testes de avaliação;
6. Normalização fascial das áreas das vísceras cheias;
7. Mobilidade das áreas dos dispositivos peritoneais (mesos-epiplos-ligamentos);
8. Normalização das áreas dos dispositivos peritoneais;
9. A biomecânica víscero-diafragmática: modelo funcional /disfuncional, teoria das Colunas de Pressão©
10. Articulação sacro-ilíaca – integração clínica e metodológica no modelo das Colunas de Pressão©;
11. Aparelho urogenital – avaliação e tratamento (técnicas indiretas) integração no modelo das Colunas de Pressão©;
12. Alterações da dinâmica visceral© e patologias do sistema digestivo: refluxo gastroesofágico, azia e má digestão, hérnia de hiato, obstipação intestinal, diarréia funcional.
13. O tratamento osteopático segundo as Colunas de Pressão© – ligação mecânica-neurológica- fluídica através do modelo pressório.
14. Os esfíncteres do trato digestivo: avaliação e tratamento
15. As dinâmicas Intrínsecas Viscerais©.
Programa Analítico
Tópicos básicos
Introdução: A pesquisa científica sobre a Mobilidade Visceral: revisão Parte 1: Características gerais da Dinâmica Visceral©: revisão
Metodologia de pesquisa e avaliação estatística da mobilidade das vísceras cheias e ócas (aula teórica: revisão
Anatomia e fisiologia da mobilidade visceral: inspiração-expiração, (aula teórica), revisão
As restrições da mobilidade visceral: inspiração, expiração, fixação (aula teórica), revisão
Parte 2: Introdução aos testes de indução fascial segundo o Método Finet & Williame As características visco-elásticas dos tecidos: revisão
Princípios de palpação: rigidez, rebote, facilitação (aula teórico-prática): revisão
Parte 2.1: Mobilidade dos órgãos vazios (teoria e prática)
Teoria: Inspiração-expiração + Prática: testes de indução e avaliação da mobilidade normal e das restrições das seguintes regiões anatômicas:
Área do Estômago: revisão 2. Área do Duodeno global: revisão
3. Área do Bulbo, 1o e 2o duodeno: revisão
4. Área do 3o duodeno: revisão
5. Área do 4o duodeno e flexura duodeno jejunal: revisão
6. Área do Jejuno e íleo: revisão
7. Área da Válvula íleo-cecal (também rotação direita-esquerda)
8. Área do Ceco e cólon ascendente: revisão
9. Área do Cólon ascendente, flexura cólica direita e cólon transverso direito: revisão
10. Área do Cólon transverso esquerdo, flexura cólica esquerda e cólon descendente: revisão 11. Área do Cólon descendente e cólon ilíaco: revisão
12. Área do cólon sigmoideo: revisão
Parte 2.1.1: As fáscias dos órgaos vazios
Teoria + Prática: testes de indução das fáscias e avaliação da mobilidade normal e das restrições das seguintes regiões anatómicas:
1. Área da Fáscia de Told (direita e esquerda) revisão
2. Área da Raiz do mesentério: revisão
3. Área da Raiz do mesocolon transverso (direito e esquerdo): revisão
4. Área da Raiz do mesocolon sigmoideio: revisão
5. Área da Junção duodeno jejunal: revisão
6. Área do ligamento falciforme: revisão
7. Área do ligamento hepato duodenal: revisão
Parte 2.2: A mobilidadedos órgãos cheios
Teoria: Inspiração-expiração + Prática: palpação, testes de indução fascial, avaliação da mobilidade normal e das restrições + rigidez-rebote-facilitação das seguintes regiões anatómicas:
1. Área do Fígado: revisão
2. Área dos Rins: revisão
3. Área do Baço: revisão
4. Área do Pâncreas: revisão
Parte 2.3: Avaliação ultrassonográfica da mobilidade das vísceras cheias
2.3.1 Principais pontos de abordagem ultrassonográfica para avaliação funcional das vísceras cheias
2.3.2 Visualização ultrassonográfica da mobilidade das vísceras cheias e critérios de avaliação
Parte 3: Técnicas de correção das disfunções das áreas viscerais
Parte 3.1: Normalização da mobilidade em inspiração e expiração das áreas dos órgãos vazios:
1. Área do Estômago
2. Área do Duodeno global
3. Área do Bulbo, 1o e 2o duodeno
4. Área do 3o duodeno
5. Área do 4o duodeno e flexura duodeno jejunal
6. Área do Jejuno e íleo
7. Área da Válvula íleo-cecal (também o movimento horário e anti-horário)
8. Área do Ceco e cólon ascendente
9. Área do Cólon ascendente, flexura cólica direita e cólon transverso direito
10. Área do Cólon transverso esquerdo, flexura cólica esquerda e cólon descendente
11. Área do Cólon descendente e cólon ilíaco
12. Área do cólon sigmoideo
Parte 3.2: Normalização da mobilidade em inspiração e expiração das áreas dos órgãos cheios (com visualização ultrassonográfica ao vivo):
1. Área do Fígado 2. Área dos Rins 3. Área do Baço 4. Área do Pâncreas
Tópicos avançados
Parte 1: Revisão dos testes de avaliação e das técnicas de normalização
1.1 Órgãos vazios
1.2 Órgãos cheios
1.3 Dispositivos peritonais
Parte 2: O diafragma e a “série muscular” modelo funcional/disfuncional
2.1 Biomecânica do diafragma (aula teórico-prática)
2.1.1 Os movimentos do diafragma
2.1.2 Diafragma e o mediastino
2.1.3 Diafragma como 2 músculos
2.1.4 Modelo pósturo-respiratório funcional : a “série muscular”
2.1.5 As funções da “série muscular” pósturo-respiratória
2.1.6 Unilateralidade da “série muscular” e assimetría corporal
2.1.7 Modelo posturo respiratório disfuncional: dissimetria© corporal
2.1.8 Tratamento do diafragma
2.2 A articulação sacro-ilíaca (aula teórico-prática)
2.2.1 A mobilidade da sacro-ilíaca
2.2.2 Testes da sacro-ilíaca
2.2.3 Técnicas da sacro-ilíaca
2.2.4 Integração do tratamento da Sacro-ilíaca no modelo das Colunas de Pressão©
Parte 3: Aparelho urogenital (aula teórico-prática)
3.1 Anatomia e fisiologia da pequena bacia feminina e masculina
3.2 Mobilidade dos órgãos femininos na pequena bacia: conceito unicista
3.2 Mobilidade dos órgãos masculinos na pequena bacia
3.3 Fisiopatologia e clínica dos transtornos dos órgãos da pequena bacia: Incontinência urinária/fecal, urgência miccional, síndrome no nervo pudendo
3.4 Testes e técnicas do aparelho urogenital
3.4.1 Testes trans-ciático e trans-isquiático
3.4.2 Testes pubo urinário e pubo genital
3.4.3 Teste do foro obturatório
3.4.4 Teste lift pélvico
3.4.5 Técnica da fáscia umbigo pré-vescical
3.4.6 Técnica da fáscia pubo-vescical
3.4.7 Técnicas do foro obturatório
3.4.8 Técnicas do lift pélvico
3.5 Integração do tratamento urogenital no método das Colunas de Pressão©
3.5.1 Os transtornos do sistema urogenital feminino e masculino segundo o modelo das Colunas de Pressão© (infertilidade, impotência, dor pélvica, dismenorreia, amenorreia)
Parte 4: O tratamento do paciente segundo as colunas de pressão (aula teórico-prática)
4.1 As colunas de pressão (teoria)
4.1.1 Avaliação das cúpulas diafragmáticas (prática)
4.1.2 Avaliação da coluna de pressão direita (prática)
4.1.3 Avaliação da coluna de pressão esquerda (prática)
4.2 Semiótica do tratamento: a normalização das colunas de pressão (aula teórico-prática)
4.2.1 Avaliação do paciente em pé (prática)
4.2.2 Avaliação do paciente deitado (prática)
4.2.3 Esquema de tratamento para normalização das Colunas de Pressão: Procedimento Finet e Williame©(teoria e prática)
4.3 Mobilidade visceral e patologias:
4.3.1 Gastralgias
4.3.2 Azia
4.3.3 Pirose
4.3.4 Refluxo
4.3.5 Hérnia do hiato
4.3.6 Diarréia
4.3.7 Obstipação
As dinâmicas intrínsecas© viscerais (aula teórico-prática)
5.1 Pesquisa sobre as dinâmicas intrínsecas viscerais (aula teórica)
5.2 Avaliação das dinâmicas intrínsecas viscerais das diversas áreas abdominais (aula prática) 5.3 Tratamento das dinâmicas intrinsecas viscerais (aula prática)
Os esfíncteres do trato digestivo (aula teórico-prática)
6.1 Anatomia e fisiologia dos esfíncteres do trato digestivo (controle autonômico) 6.2 Avaliação e tratamento das áreas dos esfíncteres do trato digestivo
6.2.1 Área do esfíncter esofágico superior (músculo cricofaringéo, Pinça de Jacson) 6.2.2 Complexo esfincteriano do baixo esófago: LES – diafragma crural
6.2.3 Área do Piloro
6.2.4 Área do esfíncter de Water-Oddi
6.2.5 Área do esfíncter duodeno-jejunal
6.2.6 Área do esfíncter da válvula íleo-cecal
6.2.7 Área do esfíncter ceco-cólico
6.2.8 Área do Cannon’s Point
6.2.9 Área do esfíncter da flexura esplênica
6.2.10 Área do esfíncter íleo-sigmoideo
6.2.11 Área do esfíncter sigmoideo-anal
O nervo vago
7.1. A função nervo vago no controle dos processos inflamatórios (aula teorica)
7.2 Influência das colunas de pressão sobre a função vagal (aula teorico prática)
7.3 Tratamento do nervo vago (aula prática)
As aderências peritoneais
8.1 O conceito de “víscera slide” (aula teórica)
8.2. As aderências peritoneais na mobilidade visceral e na etiopatogenesi da dor abdominal (aula teorica).
O tratamento crânico segundo o modelo das Colunas de Pressão©
9.1 Continuidade da “série muscular” com as fáscias e os músculos crânicos (aula teórica)
9.2 Assimetria mastigatória e desequilíbrio postural (aula teórica)
9.3 Pressão intra crânica e suas alterações (aula teórica)
9.4 CCSVI nas alterações da pressão intra crânica e suas relações com as Colunas de Pressão©(aula teórica)
9.5 Pesquisas sobre CCSVI e Colunas de Pressão© na esclerose Múltipla (aula teórica)
9.6 Circulação do LCR, novas evidências científicas (aula teórica)
9.7 Avaliação e normalização da pressão intra crânica segundo o modelo das Colunas de Pressão© (aula prática)
Clínica
10.1 Tratamento de pacientes ao vivo
Vai sim, porque a didática é construída passo a passo, o aluno é acompanhado depois do curso, ele não é abandonado a si mesmo, este é o curso com maior número de pessoas que ficam com o método e não abandonam a técnica, muitos ex-alunos voltam a fazer mais de uma vez, para se aprimorar e se aperfeiçoar.
Errado!!! Quanto menos você sabe de osteopatia visceral, melhor, pois o método quebra totalmente o paradigma das abordagens viscerais convencionais, então o aluno ter demasiada informação não ajuda e não é necessário.
Pelo contrário, você dominar as colunas de pressão torna mais claro todo seu conhecimento osteopático, tudo o que você já sabe, vai fazer mais sentido depois que você aprende as colunas de pressão, porque você entende as verdadeiras mecânicas fisiológicas que estão por trás dos fenômenos lesionais que ocorrem no corpo, você irá aproveitar melhor tudo o que já sabe.
Sim, você vai receber seu certificado emitido pela Diagnostrata e se passar na prova receberá o certificado Internacional.
Osteopatas e estudante a partir do 2º ano de osteopatia.
São apenas 36 vagas.
A vaga poderá ser transferida a critério e responsabilidade do aluno inscrito, ou poderá ser transferido para próxima turma ou para qualquer outro curso organizado pela Diagnostrata. Caso não haja quórum, a contratada reembolsará o valor pago integralmente.
Rio de Janeiro – RJ.
Não, somente Osteopata e estudante de Osteopatia.
Sim! Temos coluna colorida, esqueleto (BOB), crânio articulado e não articulado, sacro, ilíaco etc.
Cursos Nacionais e Internacionais
Transformando alunos em profissionais de elite.
Fisioterapeuta Osteopata D.O. Ph D. Espanhol
Fisioterapeuta Osteopata Belga – D.O
Carlos Castro
Fisioterapeuta – Brasil
Osteopata – D.O
Fisioterapeuta Osteopata Italiano – D.O
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Luis Rivas Cano
Fisioterapeuta Osteopata D.O – Espanha
Osteopata Francês – D.O
Fisioterapeuta
Osteopata Italiano – D.O
Fisioterapeuta Osteopata Espanhol – D.O
Fisioterapeuta Osteopata – C.O