Terapia Manual no Esporte

CERTIFICAÇÃO PELA DIAGNOSTRATA

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Um curso com muita, muita prática, onde você aprende a resolver as queixas dos esportistas de forma rápida e eficaz!!! 

DIFERENCIAL DO CURSO:

Um curso que traz a experiência de mais de 10 anos de trabalho na maior instituição esportiva da Itália, tratando diversas queixas em atletas de várias disciplinas esportivas.

Tênis, natação, ciclismo, futsal, corrida, fitness, ginástica olímpica, mergulhos olímpicos, rugby, são apenas algumas delas….

CONDIÇÃO ÚNICA E EXCLUSIVA

Ganha um ano inteiro de acesso gratuito à plataforma do curso online, podendo acessar os conteúdos a qualquer momento! 

PARA QUEM É O CURSO:

O curso é aberto a osteopatas, fisioterapeutas, quiropratas 

SOBRE O PROFESSOR

Massimo Lombardozzi - Osteopata Italiano - D.O

  • Formado em Osteopatia pela E.O.P. de Roma
  • Membro ativo do ROI(Registro degli Osteopati d’Italia) e do RbrO(Registro Brasileiro dos Osteopatas), cédula profissional de Osteopata pelo Ministério da Saúde de Portugal
  • Docente de Osteopatia no Master em Osteopatia com base em Evidências Cientificas, pelo Grupo Thuban – Universidad del Atlantico (Espanha)
  • Docente em cursos de Pós Graduação em cursos de Osteopatia junto ao Instituto de Técnicas de Saúde e à Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa
  • Docente de Osteopatia junto à MTM de Bologna (Itália)
  • Docente de Osteopatia junto à “Escuela de Osteopatia y Posturologia de Rosário” (Argentina)
  • Docente de Osteopatia junto à Faculdade Inspirar (Brasil)
  • Professor convidado pelo IBO (Brasil)
  • Docente de Osteopatia junto à Diagnostrata Cursos (Brasil)
  • Docente convidado em cursos de especialização em Terapia Manual, junto às Universidades Brasileiras UNINGÁ, UNIC e UNICENTRO.
  • Trabalhou como Osteopata junto à SPA do Rome Cavalieri Waldorf Astoria de Roma (Itália)
  • Membro do Finet & Williame teaching teamunico docente autorizado a ensinar o método das Colunas de Pressão© na América Latina, cuidou da tradução nas versões italiana e portuguesa do livro: “osteopatia visceral, um espaço de discussão como  mundo médico” (Finet e Williame 2012)
  • Colabora em projetos de pesquisa sobre tratamento osteopático nas patologias do aparelho digestivo, com os serviçs de Gastroenterologia e Medicina Física do Policlinico Militar de Roma – Celio
  • Desenvolvedor e coordenador de Pesquisas Clínicas sobre Tratamento Osteopático na Esclerose Múltipla. 

Tudo o que você vai receber ao inscrever-se agora no curso

1º Lote

de R$5.097,00 por R$3.497,00 à vista ou em até

14 x R$ 299,54

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O QUE O ALUNO VAI RECEBER NO CURSO:

PÚBLICO ALVO

Fisioterapeuta, Fisioterapeuta Desportivo, Osteopata, Quiropraxista e estudante de Osteopatia e Quiropraxia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Objetivos gerais:
1. Conhecer a etiologia e a fisiopatologia das lesões agudas e crônicas, mais frequentes, que afetam os esportistas;

2. Aprender a formular um diagnóstico diferencial das queixas dos esportistas;

3. Saber efetuar uma avaliação biomecânica do paciente esportista, diagnosticar as alterações biomecânicas, que estão à origem das patologias crônicas ou que podem facilitar os traumatismos agudos;

4. Conhecer e saber aplicar as principais técnicas de manipulação e mobilização osteo articular nos pacientes esportistas;

5. Saber elaborar e aplicar tratamento na base do diagnóstico formulado escolhendo e aplicando as técnicas apropriadas;

6. Saber formular um plano de tratamento indicando o número de sessões necessárias e o intervalo entre elas.

 

Objetivos  específicos:

Fasceite plantar e esporão calcanhar:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica do esporão calcanhar e da fasceite plantar nos esportistas, os pontos comuns e diferenças no que se refere à anatomia, à patologia e à clínica;
  2. Saber formular um diagnóstico diferencial da patologia do esporão calcanhar e da fasceite plantar;
  3. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas dos esportistas que podem favorecer o desenvolvimento de uma fasceite plantar e/ou do esporão calcanhar;
  4. Aprender as principais técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, do pé, tornozelo e perna;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente para tratamento da fasceite plantar e/ou do esporão calcanhar;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com fasceite plantar e/ou esporão calcanhar definindo o número de sessões e os intervalos entre elas.

Tendinopatia rotuliana:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica da tendinopatia rotuliana nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas dos esportistas que podem favorecer o desenvolvimento de uma tendinopatia rotuliana;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com tendinopatia rotuliana;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, do joelho;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com tendinopatia rotuliana definindo o número e os intervalos entre eles.

Coxite e coxartrose:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica da coxite e da coxartrose nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento da coxite e da coxartrose nos esportistas;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com coxite ou coxartrose;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, da articulação coxofemoral e dos tecidos periarticulares do quadril;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com coxite e/ou coxartrose, definindo o número e os intervalos entre eles.

Pubalgia – síndrome reto adutória:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica da pubalgia e/ou da síndrome reto adutória, nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento da pubalgia e/ou da síndrome reto adutória nos esportistas;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com pubalgia e/ou síndrome reto adutória;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, da articulação sacroilíaca e dos tecidos periarticulares da cintura pélvica;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com pubalgia e/ou da síndrome reto adutória, definindo o número e os intervalos entre os mesmos.

Cervicalgias e cervicobraquialgias:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica das cervicalgias, nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento da cervicalgias nos esportistas;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com cervicalgia;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, da coluna torácica, da charneira cérvico torácica e da coluna cervical;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com cervicalgia, definindo o número e os intervalos entre eles.

Periartrite escápuloumeral (inflamação/lesão do tendão do longo bíceps, bursite subacromial, inflamação-lesão da coifa dos rotadores, capsulite adesiva):

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica das patologias associadas à periartrite escápulo umeral, nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento das alterações patológicas da cintura escápulo umeral;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com periartrite escápulo umeral, localizando com precisão, quais são as estruturas afetadas onde direcionar o tratamento;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial, do ombro e da cintura escápulo umeral;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com periartrite escápulo umeral, definindo o número e os intervalos entre os mesmos.

Epicondilite epitrocleite:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica das patologias associadas à epicondilite e da epitrocleite, nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento da epicondilite e da epitrocleite nos esportistas;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com epicondilite e/ou epitrocleite;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial do cotovelo;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;
  6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com epicondilite e/ou epitroclite, definindo o número e os intervalos entre eles.

Síndrome do túnel carpal e síndrome do canal de Guyon:

  1. Conhecer a etiologia a fisiopatologia e a clínica das patologias associadas à síndrome do túnel carpal e da síndrome do canal de Guyon nos esportistas;
  2. Conhecer e saber diagnosticar as alterações biomecânicas que podem favorecer o desenvolvimento da síndrome do túnel carpal e da síndrome do canal de Guyon nos esportistas;
  3. Saber formular um diagnóstico diferencial nos pacientes esportistas com síndrome do túnel carpal e/ou a síndrome do canal de Guyon;
  4. Aprender as técnicas de manipulação e mobilização osteo articular e miofascial do punho e da mão;
  5. Saber elaborar um plano de tratamento escolhendo as técnicas apropriadas e aplicando-as no paciente;

6. Saber programar uma sequência de tratamentos para pacientes esportistas com síndrome do túnel carpal e/ou da síndrome do canal de Guyon, definindo o número e os intervalos entre eles.

  1. Membro Inferior

Entorse da tibio-társica em inversão-eversão: biomecânica, fisiopatologia e protocolo de tratamento 1.1Abordagem em terapia manual nas entorses da tibio-társica.

  • 1.2 Articulação sub talar. Lesões, testes e tratamento; 
  • 1.3 Lesões da fíbula. Testes e tratamento; 
  • 1.4 A dupla cubóide-navicular. Lesões, testes e tratamento; 
  • 1.5 O tálus. Lesões, testes e tratamento; 
  • 1.6 Tratamento dos ligamentos e da fáscia tíbio-peroneal;
  • 1.7 Gestão do paciente na fase aguda e crônica.

 

  1. Entorse da mediotársica (Chopart): biomecânica, fisiopatologia e protocolo de tratamento. 
  • 2.1 Abordagem em terapia manual, na entorse da mediotársica;
  • 2.2 Tratamento do tálus (anterior-posterior);
  • 2.3 Tratamento do cuboide; 
  • 2.4 Tratamento do navicular.

 

  1. Esporão do calcâneo: anatomia, fisiopatologia e protocolo de tratamento.
  • 3.1 Abordagem em terapia manual na patologia do esporão do calcâneo; 
  • 3.2 Reprogramação do apoio do pé;
  • 3.3 Tratamento do cuboide; 
  • 3.4 Tratamento da fáscia plantar.

 

  1. Joelho. Lesões agudas e crónicas dos meniscos: diagnóstico diferencial entre lesões de interesse cirúrgico e problemas mecânicos, fisiopatologia e protocolo de tratamento A Tendinopatia rotuliana, fisiopatologia, aspectos biomecânicos, testes e protocolo de tratamento.
  • 4.1 Abordagem em terapia manual das lesões meniscais;
  • 4.2 Joelho – testes clínicos;
  • 4.3 Menisco medial “nariz à janela” – testes e tratamento;
  • 4.3.1 Técnica “Mc. Murray”.
  • 4.4 Menisco lateral – testes e tratamento;
  • 4.5 “Os pequenos parâmetros” no joelho; 
  • 4.6 A tendinopatia rotuliana: etiologia e incidência nos esportistas;
  • 4.7 Aspectos biomecânicos que favorecem a tendinopatia.
  • 4.8 Testes e tratamento.
  • 4.8.1 Teste de anterioridade e posterioridade da tíbia;
  • 4.8.2 Técnica de normalização para tíbia anterior;
  • 4.8.3 Técnica de normalização para tíbia posterior.
  • 4.9 A assimetria corporal na tendinopatia rotuliana.

 

  1. Pélvis 
  • 5.1 Pubalgia (alta e baixa) – fisiopatologia, relações biomecânicas com a articulação sacro-ilíaca e a coluna lombar. Protocolo de tratamento.
  • 5.1.1 Abordagem em terapia manual na pubalgia (pubalgia alta e baixa);
  • 5.1.2 Ilíaco anterior. Testes e tratamento;  
  • 5.1.3 Ilíaco posterior Testes e tratamento.
  • 5.1.4 Púbis anterior. Testes e tratamento em TEM;
  • 5.1.5 Púbis posterior. Testes e tratamento em TEM;
  • 5.1.6 Tratamento do púbis – técnicas diretas; 
  • 5.1.7 Técnica para os músculos adutores.

 

  1. Coxofemoral – fisiopatologia, relações biomecânicas e protocolo de tratamento.
  • 6.1 Abordagem em terapia manual nos problemas da coxofemoral; 
  • 6.2 Testes clínicos; 
  • 6.3 Tratamento das lesões mais frequentes;
  • 6.4 Os músculos pelve-trocanterianos. Avaliação e tratamento;
  • 6.5 O músculo psoas-ilíaco. Avaliação e tratamento. 

 

  1. Membro Superior 

 

  • Manguito rotador: fatores biomecânicos, relações anatómicas, fisiopatologia e protocolo de tratamento.
  • 1.1 Abordagem em terapia manual na patologia do manguito rotador;
  • 1.2 Articulação Glenoumeral. Testes e tratamento;
  • 1.3 Articulação Acrómio-clavicular. Testes e tratamento; 
  • 1.4 Articulação Esterno-clavicular. Testes e tratamento; 
  • 1.5 Articulação Escapulo-torácica. Testes e tratamento; 
  • 1.6 Coluna cervical e torácica vs lesão da coifa dos rotadores. Testes e tratamento.

 

  1. Epicondilite: fatores biomecânicos, relações anatómicas, fisiopatologia e protocolo de tratamento;
  • 2.1 Abordagem em terapia manual na epicondilite; 
  • 2.2 Articulação Úmero-radial. Testes e tratamento; 
  • 2.3 Articulação Úmero-cubital. Testes e tratamento;
  • 2.4 Tratamento da membrana interóssea. 

 

  1. Síndrome do túnel cárpico: fatores biomecânicos, relações anatómicas, fisiopatologia e protocolo de tratamento;
  • 3.1 Abordagem em terapia manual na síndrome do túnel cárpico; 
  • 3.2 O músculo longo palmar. Avaliação e tratamento;
  • 3.3 O ligamento transverso do carpo. Avaliação e tratamento;
  • 3.4 Articulação rádio cárpica. Testes e tratamento. 

 

  1. A coluna cervical 
  2. Anatomia e fisiologia da coluna cervical; 
  3. Biomecânica vertebral da coluna cervical; 
  4. Anatomia Palpatória da coluna cervical; 
  5. As lesões da coluna cervical, fisiopatologia clínica e diagnostico diferencial; 
  6. Tratamento das lesões de coluna cervical;
  7. 5.1. Testes e tratamento das lesões simples;

5.1.1 Técnicas diretas; 

5.1.2 Técnicas músculo energia; 

  1. Integração do tratamento de coluna cervical na globalidade em terapia manual.

DÚVIDAS FREQUENTES:

Sim, a didática é construída de forma que qualquer profissional, mesmo sem experiência manipulativa, possa aproveitar a metodologia e ter bons resultados com seus pacientes.

Errado!!! O esportista que mais precisa deste tipo de tratamento não é o profissional, que na maior parte dos casos tem uma equipe de pessoas que cuidam dele, mas toda e qualquer pessoa que, mesmo ocasionalmente, pratica esporte. Aliás, estes últimos, por não ter um preparo físico adequado, e às vezes por não praticar esporte de forma equilibrada, são os que mais se machucam e vêm trazendo suas queixas no consultório, ou vice-versa, são aquelas pessoas que gostariam de fazer esporte, mas não conseguem, porque têm queixas que não deixam eles praticarem, mesmo que foram provocadas fora da atividade esportiva. 

Sim, você vai receber seu certificado emitido pela Diagnostrata

Osteopatas e estudante do 2º ano de osteopatia 

São apenas 36 vagas 

A vaga poderá ser transferida a critério e responsabilidade do aluno inscrito, ou poderá transferir o curso para próxima turma ou para qualquer outro curso organizado pela Diagnostrata. Caso não haja quórum, a contratada reembolsará o valor pago integralmente. 

Rio de Janeiro – RJ 

Não, somente Fisioterapeuta, Fisioterapeuta Desportivo, Osteopata, Quiropraxista e estudante de Osteopatia e Quiropraxia

Sim! Temos coluna colorida, esqueleto (BOB) crânio articulado e não articulado, sacro, ilíaco

* A Diagnostrata Cursos se reserva ao direto de substituição ou alocação dos professores conforme disponibilidade.

Prof. Juan Manuel De Los Santos

Fisioterapeuta Osteopata D.O. Ph D. Espanhol 

MINISTRANTE: Prof. Raphael Van Assche

Fisioterapeuta Osteopata Belga – D.O

Carlos Castro

Fisioterapeuta – Brasil

Prof. Massimo Lombardozzi

Osteopata – D.O

Prof. Mirco Martini

Fisioterapeuta Osteopata Italiano – D.O

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Luis Rivas Cano

Fisioterapeuta Osteopata D.O – Espanha

Prof. David Lachaize

Osteopata Francês – D.O

Prof. Marco Mastrillo

Fisioterapeuta

Osteopata Italiano – D.O

Prof. Rafael Calvente Marín

Fisioterapeuta Osteopata Espanhol – D.O

Prof. Ivan Mariano

Fisioterapeuta Osteopata – C.O